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CÂNDIDO DE ABREU-ATROPELAMENTO NA PR 487 MATA INDÍGENA


Era por volta das 22 horas quando segundo informações da Policia Civil através do investigador Anderson, um veiculo que estava transitando na PR 487 mais precisamente na Localidade do Faxinal de Catanduvas próximo a Reserva Indígena no Município de Cândido de Abreu, quando houve um atropelamento, e desse acidente resultou na morte da vitima que estava também transitando pela rodovia.
A Policia Militar foi acionada e fez todo os procedimentos isolando o local, em seguida foi acionada a Policia Civil e o Iml para recolher o corpo da via.
A vitima foi levada para Ivaiporã para os procedimentos de necropsia e em seguida liberada para a família velar, nome ainda não foi divulgado e nem os dados do veiculo envolvido, sabemos apenas que a vitima era um indígena da aldeia local.
Fonte-Policia Civil/PR
Texto-Repórter Faiska


Morre de infarto Rafael Henzel, sobrevivente da tragédia com avião da Chape

Jornalista passou mal durante um jogo de futebol com amigos

Morreu nesta terça-feira (26), o jornalista Rafael Henzel. Ele jogava futebol com amigos em um campo de futebol no interior de Chapecó quando passou mal.

Chegou a ser socorrido por um médico que estava no local e atendido pelo SAMU, sendo levado até o Hospital Regional Oeste.

Uma aeronave chegou a ser acionada, mas o narrador não resistiu.

Henzel é um dos quatro brasileiros sobreviventes na tragédia aérea da Chapecoense, em 2016. Com 45 anos trabalhava atualmente na rádio Oeste Capital de Chapecó.

Em 2017, o narrador lançou o livro "Viva Como se Estivesse de Partida". Na semana passada, ele estava na Europa participando de dois festivais de cinema que apresentaram o filme "Nossa Chape".

Vice-diretor é espancado após tentar separar briga na frente de escola; alunos protestam

Caso aconteceu em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba





  • 1/5(Fotos: Colaboração)







  • O vice-diretor da Escola Estadual Ivan Ferreira do Amaral foi espancado após separar uma briga por volta das 12h de segunda-feira (25). A instituição, localizada em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba, teve um protesto de alunos na manhã desta terça-feira (26) pedindo por mais segurança.
    Vice-diretor foi espancado e fraturou a clavícula (Foto: Colaboração)
    A confusão aconteceu entre um aluno e um ex-aluno em frente à escola. O vice-diretor tentou intervir na briga, mas acabou agredido. O diretor da instituição, Wilson Wallers, contou à Banda B que um terceiro jovem, que não estava na confusão, acabou dando uma rasteira no educador.
    “Ontem na saída da manhã, por volta das 12h, houve um contratempo na frente do colégio, em uma discussão entre um aluno e ex-aluno. O vice-diretor aconselhou para parar a discussão e disse que ligaria à polícia. Chegou então um terceiro elemento que agrediu e deu uma rasteira no professor, que bateu a cabeça com força no chão, fraturando inclusive a clavícula”, descreveu.
    Segundo o diretor Wallers, após a agressão o Batalhão de Polícia Escolar Comunitária (Bpec) foi acionado para atender a ocorrência. “O agressor fugiu do local e a Polícia Militar foi chamada. O educador foi encaminhado ao Hospital Angelina Caron e depois para o Cruz Vermelha, onde deverá passar por uma cirurgia”, lamentou.

    Manifestação

    Devido às agressões, alunos fizeram uma manifestação na manhã de hoje, apoiando o diretor e também pedindo por mais segurança. “Somos uma escola tranquila, mas o problema está no entorno, até pela questão do tráfico drogas. Temos a BPEC atuante aqui, mas é um efetivo muito pequeno para tantos problemas”, concluiu o diretor.

    Secretaria de Educação

    Banda B entrou em contato com a Secretaria de Educação que enviou a seguinte nota sobre o caso:
    A Secretaria da Educação informa que o diretor-auxiliar foi agredido ao tentar intervir em uma briga que acontecia do lado de fora do estabelecimento de ensino mencionado, após o período de aulas da manhã nesta segunda-feira (25). Atualmente ele se encontra internado para realização de procedimento médico. O agressor não é aluno ou ex-aluno do colégio.
    O colégio acionou o Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Os pais dos estudantes envolvidos serão convocados pela direção do estabelecimento, seguindo os protocolos de segurança conforme o manual de Orientações Práticas de Segurança para Instituições de Ensino. O Núcleo Regional de Educação da Área Metropolitana Norte acompanha a situação.
    A Secretaria da Educação reforça a importância do diálogo e do acompanhamento, por parte dos pais, da rotina escolar de seus filhos.

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