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Tenente Melere comenta confronto com três mortos em Catanduvas
Homens mortos em confronto tinham antecedentes criminais
Os três homens que foram mortos durante um confronto com a Polícia Militar, em Catanduvas tinham antecedentes criminais. As vítimas identificadas como: Elias dos Anjos, de 23 anos, Jefferson da Luz Morais, de 28 e Paulo Edinaldo de Freitas, de 35 tinham passagens por homicídio, tráfico de drogas e porte de arma.
A Tenente da Polícia Militar Elaine Melere, se pronunciou na tarde desta segunda-feira (14) em nome da Polícia Militar, sobre o confronto com três mortos ocorrido na última sexta-feira (11).
Com as informações os policiais fizeram patrulhamento e conseguiram localizar o carro que os suspeitos estavam, quando os militares tentaram fazer a abordagem aconteceu o confronto.
Os suspeitos, teriam matado Adilson Gomes da Silva, de 30 anos, que tinha um mandado de prisão em aberto, em Santa Catarina. A vítima também tinha envolvimento com uma organização criminosa do sul do país.
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Militar para apura a conduta dos militares da equipe Rotam (Rondas Ostensivas Tático Motorizada), da 2° Companhia de Quedas do Iguaçu. A investigação deve durar cerca de 30 dias. Os policiais investigados continuam trabalhando.
A Tenente da Polícia Militar Elaine Melere, se pronunciou na tarde desta segunda-feira (14) em nome da Polícia Militar, sobre o confronto com três mortos ocorrido na última sexta-feira (11).
Com as informações os policiais fizeram patrulhamento e conseguiram localizar o carro que os suspeitos estavam, quando os militares tentaram fazer a abordagem aconteceu o confronto.
Os suspeitos, teriam matado Adilson Gomes da Silva, de 30 anos, que tinha um mandado de prisão em aberto, em Santa Catarina. A vítima também tinha envolvimento com uma organização criminosa do sul do país.
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Militar para apura a conduta dos militares da equipe Rotam (Rondas Ostensivas Tático Motorizada), da 2° Companhia de Quedas do Iguaçu. A investigação deve durar cerca de 30 dias. Os policiais investigados continuam trabalhando.
Redação Catve.com
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